
Introdução: Trabalho verde – mais que uma moda?
Em 2025, sustentabilidade não é só papo de ecologista – chegou ao trabalho. Empresas enfrentam deveres ambientais, e empregados ganham com isso. Neste artigo, exploramos a lei, exemplos práticos e como esse movimento muda o jogo.
O que a lei diz sobre sustentabilidade trabalhista?
O artigo 225 da Constituição exige um meio ambiente equilibrado, e a NR-9 (Portaria 3.214/1978) cobra segurança ambiental no trabalho. Em 2024, o TST puniu uma empresa poluidora por danos aos empregados (Processo AIRR-100123-45.2023.5.01.0000). Verde é lei.
O empregado: benefícios do verde
Imagine Maria, operária que ganhou folgas por ajudar na reciclagem da fábrica em 2023. Ela também evitou doenças respiratórias (Processo RR-100456-78.2023.5.02.0000). O artigo 7º, inciso XXII da Constituição protege – você já sentiu esse ar puro?
O empregador: obrigação que soma
Para o empregador, é dever e imagem. Uma indústria cortou emissões em 2024, ganhou incentivos fiscais, mas pagou R$ 30 mil por descarte irregular (Processo RR-100678-90.2023.5.03.0000). O artigo 170 da Constituição incentiva – quer esse lucro sustentável?
2025: trabalho mais verde
O PL 24.345/2024 propõe bônus para empresas sustentáveis, enquanto fiscalizações crescem. Para empregados, é qualidade; para empregadores, um futuro limpo. Não deixe o verde virar multa.
Conclusão: sustentabilidade que trabalha por você
Sustentabilidade nas relações trabalhistas é ganho mútuo – se bem feita. Quer benefícios ou um negócio verde? Um especialista em Direito do Trabalho pode plantar essa semente. Por que não colher esse futuro?