Sem consentimento, sua empresa está andando na corda bamba. Em 2025, a LGPD coloca o cliente no controle, e ignorar isso é pedir problemas. Mas por que o consentimento é tão crucial? Vamos entender como ele sustenta a lei e protege seu negócio.
O que a lei exige?
O artigo 7º da LGPD é claro: o tratamento de dados só é legal com consentimento explícito, livre e informado – ou em casos específicos, como obrigação legal. Em 2024, uma empresa de marketing foi multada em R$ 3 milhões por enviar SMS promocionais sem permissão, um erro que o artigo 8º, sobre forma do consentimento, não perdoa.
Consentimento na prática
Não basta um “aceito” escondido em termos de uso. O cliente precisa saber o que está autorizando. Uma loja virtual brasileira acertou em 2023 ao criar um pop-up simples e direto para coletar dados, ganhando confiança e evitando sanções. Em 2025, com a ANPD mais atenta, o consentimento mal feito é um risco caro.
O poder do cliente
Dar controle aos titulares (artigo 18) não é só obrigação – é estratégia. Clientes que confiam na sua transparência voltam. Ignorar isso? Prepare-se para multas e uma reputação em frangalhos. A LGPD existe para proteger o consumidor, e ele sabe disso.
Construa confiança agora
Quer transformar o consentimento em vantagem? Um advogado pode criar processos que respeitem a LGPD e encantem seus clientes. Consentimento bem feito é sinônimo de segurança – para eles e para você. Já pensou em como isso pode fortalecer seu negócio?