Como a LGPD lida com dados sensíveis de crianças e adolescentes?

Crianças e adolescentes estão online como nunca, e seus dados são um tesouro delicado. Em 2025, a LGPD impõe regras específicas para protegê-los, desafiando empresas e pais. Como isso funciona na prática? Vamos desvendar esse cuidado especial agora.

Regras da LGPD

O artigo 14 da LGPD exige proteção redobrada para dados de menores, permitindo o tratamento só com consentimento dos pais ou por interesse legítimo, como segurança. Em 2024, uma plataforma de jogos foi multada em R$ 1,8 milhão por coletar dados de crianças sem permissão – a ANPD não aliviou.

O que muda no dia a dia?

Empresas de educação e entretenimento precisam de processos claros. Uma escola online ajustou seu sistema em 2023, pedindo autorização parental em formulários simples – pais aprovaram, e a ANPD também. Em 2025, com mais atenção a esses dados, o rigor só aumenta.

Riscos de descuido

Dados sensíveis (artigo 5º, inciso II) expostos geram sanções pesadas (artigo 52) e indignação pública. Pais estão mais atentos, e a ANPD, com campanhas recentes, incentiva denúncias. Ignorar o artigo 6º, sobre transparência, é um erro que custa caro.

Proteção que vale ouro

Cuidar de dados de menores é lei e diferencial. Um advogado especializado pode criar políticas que respeitem a LGPD e conquistem confiança. Quer proteger os pequenos e seu negócio? Talvez seja hora de entender esse cuidado essencial.

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