Como a LGPD está moldando o futuro do e-commerce no Brasil?

O e-commerce explodiu no Brasil, mas, em 2025, a LGPD está redesenhando suas regras. Compras online dependem de dados, e a lei trouxe um novo jeito de jogar. Como isso afeta o futuro das lojas virtuais? Vamos descobrir agora.

A LGPD no e-commerce

O artigo 7º da LGPD exige consentimento para coletar dados como CPFs e endereços. Em 2024, um site de eletrônicos foi multado em R$ 1,8 milhão por usar informações sem permissão – a ANPD reforçou o artigo 8º, sobre clareza. O jogo mudou.

Adaptação que funciona

Lojas estão se mexendo. Uma varejista online adotou pop-ups de consentimento em 2023 e viu engajamento subir – clientes aceitaram, sentindo-se no controle (artigo 18). Em 2025, com a ANPD de olho, segurança (artigo 46) vira padrão para quem quer crescer.

O custo de resistir

E-commerces que ignoram a LGPD enfrentam multas (artigo 52) e abandono. Uma pesquisa de 2024 mostrou que 69% dos brasileiros evitam sites sem políticas claras. Vazamentos viram manchetes, e o futuro pertence a quem protege, não a quem expõe.

Lidere o futuro

A LGPD molda um e-commerce mais seguro e confiável. Um advogado especializado pode ajustar sua loja virtual à lei, garantindo vendas sem sustos. Quer estar à frente nesse novo mercado? Talvez seja o momento de abraçar essa mudança.

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