
Você já parou para pensar no custo humano por trás de uma entrega rápida? Em 2025, a gig economy explode, mas com ela vem a precarização. Jornadas de até 12 horas diárias e salários abaixo do mínimo afetam entregadores de iFood e Rappi, gerando debates sobre regulação urgente. Essa realidade não só esgota trabalhadores, mas ameaça a sustentabilidade do setor.
A Realidade das Jornadas Exaustivas
Relatórios de 2025 revelam que entregadores enfrentam longas horas sem pausas, aumentando riscos de acidentes. Estudos da Fairwork apontam que plataformas priorizam eficiência algorítmica, erodindo rendas e condições de trabalho. Para muitos, o “freelance” vira armadilha, com bônus instáveis.
Baixos Salários e Impactos Sociais
Com taxas mínimas por entrega, salários mal cobrem custos com moto e combustível. Pesquisas indicam que 40% dos entregadores vivem abaixo da linha da pobreza, agravando desigualdades. Isso afeta famílias inteiras, destacando a necessidade de piso salarial.
Regulações e Resistências
Em 2025, projetos de lei propõem limites de jornada e remuneração mínima. Empresas argumentam que regulação inibe inovação, mas trabalhadores reivindicam direitos básicos. O equilíbrio é chave para um mercado justo.
Estratégias para Mudança
Sindicalização ganha força, com greves exigindo melhorias. Especialistas recomendam que entregadores monitorem apps para evidenciar abusos. Você pode ser parte dessa transformação – sinta-se motivado a apoiar causas trabalhistas. Compartilhe sua história.