Por que a LGPD ainda confunde tantos empreendedores no Brasil?

Você já se pegou tentando entender a LGPD e desistiu na metade do caminho? Não está sozinho. Em 2025, muitos empreendedores brasileiros ainda tropeçam nas exigências da Lei Geral de Proteção de Dados, e isso pode custar caro. Mas por que essa confusão persiste? Vamos desvendar os nós dessa legislação e mostrar como você pode sair da dúvida para a ação.
Onde está a confusão?
A LGPD (Lei nº 13.709/2018) tem termos técnicos que assustam. O artigo 5º, por exemplo, define “dados pessoais” e “tratamento”, mas na prática, muitos não sabem se um simples cadastro de clientes entra na jogada. Some a isso as atualizações da ANPD, como o Regulamento de Fiscalização de 2023, e pronto: o que era complexo fica labiríntico. Um caso real: uma pequena loja online foi autuada em 2024 por usar e-mails de clientes sem consentimento claro, algo que o artigo 7º proíbe.
Falta de clareza ou preparo?
O problema não é só a lei. Muitos empreendedores acham que a LGPD é “coisa de grande empresa”. Errado. O artigo 1º deixa claro que ela vale para todos que tratam dados pessoais no Brasil. A confusão cresce quando não há um Encarregado de Dados (artigo 41) ou políticas internas definidas. Resultado? Multas e processos que poderiam ser evitados.
O risco de ficar no escuro
Ignorar a LGPD por confusão não é desculpa aceita pela ANPD. Em 2025, com decisões mais firmes, como as sanções aplicadas a empresas por falta de transparência (artigo 6º), o cerco está apertando. A boa notícia? Entender a lei é mais simples do que parece, e o primeiro passo é reconhecer que ela protege você tanto quanto seus clientes.
Clareza é poder
Pare de adivinhar e comece a agir. Um diagnóstico jurídico pode descomplicar a LGPD para o seu negócio, alinhando-o às regras sem perder o foco no crescimento. Quer sair da confusão e transformar a proteção de dados em vantagem? Talvez seja o momento de buscar quem já conhece o caminho.