Chatbots Jurídicos: Substitutos ou Complementos aos Advogados Humanos?

Introdução: Um Robô Pode Te Defender?

Chatbots jurídicos respondem dúvidas, redigem contratos e até orientam processos – tudo em segundos. Mas serão eles substitutos ou apenas ajudantes dos advogados? No Brasil, essa tecnologia está crescendo, e a lei já define os limites. Neste artigo, mostramos o papel dos chatbots e como eles afetam sua vida jurídica.


O Que Diz a Lei?

O Estatuto da Advocacia (Lei nº 8.906/1994), no artigo 1º, reserva a prática jurídica a advogados, mas permite IA como suporte. A LGPD (artigo 6º) exige transparência em chatbots que usam dados. Em 2024, a OAB proibiu chatbots de atuar sem supervisão humana.

Exemplo prático: Em 2023, um chatbot em Fortaleza ajudou 2 mil pessoas com dúvidas trabalhistas, mas um erro levou a OAB a exigir controle humano.


Substitutos ou Complementos?

Chatbots agilizam tarefas simples, mas não substituem o julgamento humano em casos complexos, funcionando como aliados em escritórios.


O Futuro dos Chatbots Jurídicos

O PL 21/2020 pode regular seu uso em 2025, enquanto lawtechs apostam em versões mais avançadas.


Por que Isso Te Toca?

Um chatbot pode te ajudar rápido – ou te prejudicar se falhar. Já pensou no risco de confiar só na máquina? O caso de Fortaleza mostra os limites.


Conclusão: Máquinas Ajudam, Humanos Resolvem

Chatbots jurídicos são ferramentas poderosas, mas o advogado humano é insubstituível. Quer usar essa tecnologia com segurança? Um especialista pode te orientar.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo