Os crimes contra a administração pública, como peculato, corrupção e concussão (Arts. 312 a 317 do Código Penal), sofrem repressão crescente, com punições severas e medidas para recuperar o dinheiro desviado. A atuação de órgãos como o Ministério Público e a Controladoria-Geral da União fortalece o cerco contra funcionários corruptos.
A cooperação entre instituições, a intensificação de auditorias e o uso de tecnologia na fiscalização dificultam a impunidade. Por exemplo, um servidor que exigiu propina para liberar determinada licença pode ser responsabilizado, demonstrando que o Estado busca eficiência e transparência.