Como o Direito protege os animais em situações de eventos climáticos extremos?

Eventos como secas ou tempestades afetam os animais, e a lei entra em ação. O artigo 225 da Constituição garante um meio ambiente equilibrado, enquanto a Lei nº 12.340/2010, da Defesa Civil, inclui o resgate animal em emergências. Em 2024, uma seca no Pantanal levou o Ibama a salvar 300 jacarés, com multas a fazendas que bloquearam rios. A lei protege — mesmo contra a natureza.

A Lei Sansão (14.064/2020) pune abandono de cães e gatos com até 5 anos, e o Decreto nº 9.013/2017 exige cuidados em crises. Em 2023, o TJ-SP ordenou a realocação de cavalos após uma tempestade em São Paulo, cobrando o município. Os extremos testam — mas a lei responde.

O que a lei exige em emergências?

Planos de contingência devem prever os animais, com abrigos e água. Em 2024, o MP-RS mediou o resgate de 2 mil pets após uma enchente, exigindo ação rápida. A lei prioriza — mas a execução depende de preparo.

Por que os animais são tão vulneráveis?

Falta de estrutura e foco humano os deixam expostos. Em 2023, uma onda de calor em Minas Gerais matou dezenas de pássaros por omissão pública. A lei pune — mas prevenir é o desafio.

Como garantir proteção nesses eventos?

Cobre políticas e denuncie negligências. Um advogado especializado em Direito Animal pode te ajudar a exigir resgates ou reparação. Quer seus animais seguros no clima extremo? Fale com um profissional e enfrente a crise com eles.

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